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PR recomenda dedicação e responsabilidade a Omar Mithá



O Chefe do Estado, Filipe Nyusi, recomendou ontem maior dedicação e responsabilidade a Omar Mithá, que tomou posse como conselheiro do Presidente da República para os assuntos económicos.

MAPUTO- Uma figura cuja escolha foi guiada pela convicção de que reúne os requisitos exigidos para o exercício das funções confiadas e com consciência de que com o percurso profissional, competências, entrega ao trabalho, zelo, comprometimento e abnegação serão alcançados os objectivos traçados para o presente quinquénio.

O Presidente da República disse que Omar Mithá, passará a fazer parte da equipa que presta apoio directo ao Chefe do Estado, e que o seu saber e experiência vão agregar valor e constituir-se numa mais-valia para a instituição.

Deixou claro que com sua integração na equipa que não observa horário e sem restrição de tarefas a intenção é acelerar a segunda prioridade de governação, que é de impulsionar o crescimento económico, produtividade e a geração de emprego.

São acções que serão feitas com enfoque no crescimento inclusivo e sustentável, estabilidade social e económica, na dinamização da produtividade e competitividade da economia, geração de emprego e na promoção de empreendedorismo e inovação tecnológica.

Filipe Nyusi desafiou o novo conselheiro a ser proactivo, ler os sinais, ter pulso económico da nação e em função dos cenários prestar apoio técnico ao Presidente da República no que respeita à política e estratégias económicas adequadas e arrojadas que irão conduzir ao desenvolvimentodo país.

Deve assistir o Chefe do Estado em questões técnicas no âmbito económico, apoiar o reforço das relações do Governo com agências multilaterais e com projectos bilaterais assumidos em programas específicos.

O conselheiro tem ainda a responsabilidade de elaborar documentos de políticas de crescimento económico e social sobre questões que vão desde a integração económica até ao financiamento do desenvolvimento.

Irá apoiar na construção da visão sobre o desenvolvimento de políticas macroeconómicas adequadas e produzir recomendações sobre a implementação das principais políticas.

Recomendou, por esta razão, maior diálogo com o Primeiro-Ministro, com o ministro da Economia e Finanças, bem como outras partes interessadas e relevantes para determinar o âmbito e o conteúdo dos conselhos a providenciar, incluindo os sectores privado e da sociedade civil.

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