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Autarquia de Inhambane arranca com desinfecção de veículos e mercados



Logo cedo homens vestidos de fato-macaco, máscaras e com um pulverizador nas costas, escalam a terminal de passageiros e os mercados na Cidade de Inhambane para procederem com a desinfecção desses lugares.
Começam por fora e termina por dentro das viaturas, no chão, mas bancas, afim, nada escapa a mira do batalhão na luta contra a COVID-19.
Essa passa a ser a rotina na Cidade, com o objectivo de evitar que os locais públicos se transformem em focos de contaminação do Coronavírus. O edil de Inhambane Benedito Guimino, diz que a desinfecção será diária e só vai terminar depois que a pandemia for controlada no mundo.
Quem passa grande parte do tempo nos mercados ou no chapa 100, diz estar mais seguro, até porque a exposição as pessoas é inevitável. É que pela natureza do trabalho, os vendedores dos mercados, condutores e cobradores dos Chapa 100, entram em contacto físico com pessoas e outros utensílios usados por outras pessoas, tornando-as vulneráveis a infecção pelo Coronavírus. Com a desinfecção, reduzem-se os riscos de contaminação.
Já no final do dia, há quem mesmo com a ordem de encerrar até às 17h continua a vender e só sai quando vê a polícia.
As autoridades dizem que as pessoas começam a cumprir na íntegra todas as medidas impostas pelo decreto presidencial sobre o estado de emergência.
Mas estradas, uma equipa multesectorial faz a monitoria para garantir o uso de máscaras nos transportes públicos

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